sábado, 8 de outubro de 2011

Programa Diário Ecologia de 08/10/2011 Parte III - TV Diário (Afiliada da TV Globo - Mogi das Cruzes)


Água, óleo de cozinha e soda cáustica. Uma mistura que termina em sabão. Parece estranho, mas os elementos, apesar de diferentes, se completam. Resta agora saber o impacto dessa mistura no meio ambiente.

A coordenadora do curso de engenharia ambiental da Universidade de Brás Cubas, Vanda dos Santos, explicou que juntos, a soda e o óleo, perdem as propriedades que tinham antes da mistura. Claro que já misturada, a soda ainda tem alcalinidade, mas muito mais suave. Por isso não causa danos maiores nas mãos, como na hora de lavar a louça, por exemplo.

No laboratório de química da Universidade de Mogi das Cruzes, o professor Fabiano Palgrossi destacou que o produto é altamente corrosivo, serve para neutralizar ácidos e é muito usado na indústria. A soda reage com a gordura, dissolve rapidamente e elimina todos os resíduos. Por isso muita gente usa o produto para desentupir ralos, principalmente na cozinha. Mas cuidado, por causa do poder de corrosão, soda e alumínio não combinam.

Mas não é só no alumínio que a soda cáustica reage. Na pele, de forma silenciosa, ela pode causar sérios danos. Se isso acontecer, a pessoa deve retirar toda a roupa e ficar debaixo de água corrente por pelo menos 20 minutos. E se por um descuido a soda cáustica respingar nos olhos, o professor recomenda lavar com um jato forte de água, já que pode provocar cegueira.

Segundo o professor, a mistura do sabão caseiro não é desastrosa e a soda já está fraca para causar a mesma reação de antes. O problema são as medidas de cada produto. Sem as medidas exatas na hora do preparo, o uso contínuo do sabão caseiro ao longo do tempo pode causar coceiras, feridas, enfraquecimento das unhas e ressecamento da pele. Por isso não é indicado usar este sabão para lavar roupas, principalmente íntimas. Apenas panelas e pano de chão, sempre usando luvas.

Programa Diário Ecologia de 08/10/2011 Parte II - TV Diário (Afiliada da TV Globo - Mogi das Cruzes)

Sabão caseiro pode ser feito de óleo de cozinha - ParteII

O óleo produzido diariamente nas casas e que não vai para o beneficiamento pode virar sabão. Quem usa garante o sabão feito em casa é excelente para lavar louça, pano de chão e fazer limpezas em geral. Tem até quem use para lavar roupas.
A dona de casa Maria Aparecida Inácio aprendeu a técnica de fazer sabão caseiro depois de usar o produto e gostar do resultado.
Por falta de espaço, ela faz o sabão na garagem de casa. É mais seguro e é melhor não arriscar mesmo. A soda cáustica é altamente corrosiva e pode causar queimaduras e até a cegueira. Por isso, é preciso usar luvas. O plástico é o único material que a soda não corrói.
Há cinco anos Maria Aparecida faz esse tipo de sabão. No começo, era apenas uma vez a cada dois meses, atualmente, sempre que ela ou outra pessoa precisa, começa a trabalhar. E até já ensinou os vizinhos.

Programa Diário Ecologia de 08/10/2011 Parte I - TV Diário (Afiliada da TV Globo - Mogi das Cruzes)

Óleo deve ser descartado de maneira correta - ParteI

Depois de usado, o óleo de cozinha deve ser descartado corretamente. isso porque um litro de óleo é o suficiente para poluir cerca de 25 litros de água.

O descarte pode ser feito em vários postos de coleta em locais estratégicos, como escolas, condomínios e até ONG. Mas, dependendo da quantidade, até mesmo em casa, ele pode ser vendido. É só procurar as empresas especializadas no beneficiamento.

Um restaurante especializado em peixes produz 4 toneladas de traíra frita todos os meses. E para uma demanda tão grande, é preciso muito óleo, são 150 litros por semana.

O proprietário Ernani Guimarães explicou que não é bom usar o mesmo óleo para fritar outras coisas. Por isso, a cada troca, o óleo é descartado e enviado para empresas que fazem o reaproveitamento.

Antes ele deve passar por uma espécie de limpeza. Em uma empresa na cidade de São Paulo, especializada no beneficiamento do óleo de cozinha, são mais de 40 mil litros processados todos os meses. E o material chega em galões grandes, pequenos ou garrafas pet.

O processo é simples, mas demorado. Desde que o óleo chega até ficar pronto para ser enviado a empresa que vai reutilizá-lo, são cerca de três dias.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Nanotecnologias: maravilhas e incertezas no universo da química.

Nanobolha: O real tamanho do mundo Nano.


Vale a pena ler esta reportagem deste mês (Agosto/2011) da Revista UNESPCIÊNCIA que alerta sobre os possíveis impactos à saúde e ao meio-ambiente relacionados ao uso da nanotecnologia.

http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/acervo/22/nanotecnologia-tamanho-real

Nanociência, nanoficção e a meleca cinzenta

fonte:  http://www2.unesp.br/revista/?p=3532

por Luciana Christante em 10/08/2011

Se você pesquisar o termo “nanotecnologia” no Google, em pouco tempo vai deduzir que esse ramo da ciência que manipula a matéria em dimensões nanoscópicas (milhares de vezes menores que a espessura de um fio de cabelo) é o motor de uma nova revolução industrial, com potencial de trazer benefícios ilimitados para a sociedade.

Mas, basta aprofundar um pouco mais a pesquisa para se dar conta de que muitos cientistas começam a fazer uma revisão crítica dessas expectativas. E a fazer perguntas como: As inovações nanotecnológicas são mesmo revolucionárias ou apenas o melhoramento de tecnologias já existentes? Quantas aplicações desse tipo estão de fato no mercado? Os nanomateriais não poderiam trazer riscos à saúde? E ao ambiente? Se houver riscos, a sociedade não deveria ser informada? O discurso eufórico sobre o potencial desta área não estaria impregnado de elementos típicos das narrativas de ficção científica?

As respostas a essas questões você encontra na reportagem de capa da edição de agosto. Aqui meu objetivo é falar de um tal Eric Drexler, o inventor da “meleca cinzenta”, uma história muito curiosa, que não coube nas páginas impressas.

Mas antes preciso falar do americano Richard Feymann (1918-1988), Nobel de Física em 1965. Provavelmente você já ouviu falar que ele é o pai da nanotecnologia. Sua palestra proferida em 1959 “There’s plenty of room at the bottom” (Há muito espaço lá embaixo), na qual especulava sobre a possibilidade de manipular a matéria em nível molecular e atômico, é amplamente difundida como o evento fundador desta ciência. Mas não é bem assim.

Num artigo interessantíssimo publicado em 2005, o antropólogo Chris Tourney prova que a palestra icônica de Feymann ficou esquecida por pelo menos duas décadas e praticamente não influenciou os cientistas que mais tarde contribuíram de forma decisiva para o desenvolvimento concreto da nanotecnologia (por exemplo, com a invenção da microscopia eletrônica de alta resolução).

Foi o engenheiro americano Eric Drexler que muito espertamente resgatou esse evento do limbo do esquecimento e pela primeira vez o associou à palavra nanotecnologia (que por sua vez foi criada por um japonês em 1974) no livro Engines of creation (“Máquinas da criação”, sem tradução no Brasil). Publicado em 1986, o ensaio, em tom de ficção científica, fantasia sobre a possibilidade teórica de construir robôs de dimensões moleculares.

Drexler, na época um jovem prodígio no MIT, imaginava esses nanorrobôs viajando pelo corpo humano com a missão de perseguir e destruir agentes infecciosos ou tumores, de desobstruir artérias, de injetar medicamentos apenas nas células doentes, de retardar o envelhecimento, enfim.

Eles também dariam conta de limpar o solo, rios ou oceanos contaminados por produtos químicos. Além de sintetizar alimentos, produzir energia, construir edifícios, automóveis etc. Em síntese: a panaceia universal. E foi dessa forma que a nanotecnologia foi apresentada ao público pelos cientistas e por meio dos veículos de comunicação, até o ano 2000. Se você tiver interesse e paciência para fazer uma pesquisa no acervo da Folha de S. Paulo, por exemplo, verá que não estou exagerando.

Só a partir do ano 2000 a nanotecnologia passou a ser definida como o estudo da manipulação da matéria em escala atômica ou molecular (entre 1 e 100 nanômetros). Uma definição bastante ampla, que serviu para acomodar muitas coisas diferentes. Assim os nanorrôbos que iam revolucionar o mundo foram condenados ao ostracismo. E junto com eles, Eric Drexler. Esse destino inglório foi uma decisão do Congresso americano. Mas por quê?

Em 2000, o governo americano criou um ambicioso projeto, o National Nanotechnology Initiave (NNI), coordenado pela Casa Branca e que reunia universidades, institutos de pesquisa e agências estatais, para alavancar essa área de pesquisa que até então imaginava-se que ia revolucionar a indústria, a medicina, o céu e a terra.

Drexler ainda era uma pessoa ouvida nessa época, presidia o Instituto Foresight (um “think tank” criado por ele e a esposa) e chegou a discursar no Congresso americano em favor do projeto. Afinal, era preciso convencer os congressistas a aprovar uma grana preta para financiar o NNI. O problema é que os mais conservadores se lembraram de “Máquinas da criação” e, pior ainda, lembraram da ameaça da meleca cinzenta. Não seria o fim do mundo?

A meleca cinzenta (tradução livre do inglês “grey goo”) aparece no livro de Drexler como um cenário catastrófico no qual os nanorrobôs se autoreplicam sem controle, devorando tudo o que encontram pela frente. Se por um lado a ideia caiu no gosto de autores de ficção científica, por outro provocou rejeição em muitos americanos, entre eles alguns que então ocupavam cadeiras no Congresso. Resultado: eles empataram a votação do projeto. A solução foi redefinir o conceito de nanotecnologia, deixando de lado os nanorrobôs (até porque eles eram só uma remota possibilidade teórica) e parar de falar em qualquer coisa que lembrasse a meleca cinzenta. O remendo deu certo e o financiamento foi aprovado.

É claro que resumi muito essa história, por isso faço questão de deixar a seguir os links para algumas referências importantes (infelizmente, todas em inglês). Também vai ficar mais fácil entender por que estou falando dessas coisas ao ler a reportagem “O real tamanho da nanotecnologia”, nossa capa de agosto.

** Apostolic succession, de Chris Tourney, um antropólogo da Universidade da Carolina do Sul (EUA) que pretendia responder uma pergunta simples: “A nanotecnologia descende da palestra de Richard Feymann de 1959?”. Os resultados desse belo estudo foram publicados na mesma revista em que a palestra do físico saiu como artigo em 1960. Tourney mostra também a ojeriza que muitos cientistas têm por Drexler até hoje.

** Perfil de Eric Drexler na revista Wired (outubro de 2004) pelo jornalista Ed Regis, que mostra como foi a ascensão e a queda do engenheiro, com detalhes sobre as manobras do governo americano para tirá-lo de cena e fazer passar o projeto que garantia recursos para o National Nanotechnology Iniative.

** Reportagem publicada na Nature em setembro de 2010 (para assinantes) mostra a revisão pela qual passa a National Nanotechnology Iniative, que desde 2000 consumiu US$ 12 bilhões e, sem resultados exultantes e em meio à crise econômica americana, está sendo repensada e ameaçada de cortes.

** “Dez maneiras pelas quais o mundo pode acabar”: invasão da meleca cinzenta. Em 2007, o Discovery Channel apresentou este divertido programa. Além da invasão da meleca cinzenta, a lista contém supervulcões, holocausto nuclear, choque de asteroide, invasão de alienígenas, entre outros cataclismos.

Imagem: Science Photo Library

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Colégio Alma Mater irá a Estação Ciência - 09/09/2011

Exposição “Química para um mundo melhor”, na Estação Ciência, em SP



Na próxima sexta-feira, 09/09/2011, iremos à cidade de São Paulo na exposição interativa “Química para um mundo melhor”,  no saguão principal da Estação Ciência, da Universidade de São Paulo (USP). A iniciativa, inédita, baseia-se nas megatendências globais – nutrição e saúde, construção e cuidados para o lar, energia e recursos, mobilidade e comunicação.
A exposição terá painéis ilustrativos que mostram produtos, suas matérias-primas, a composição química e como eles contribuem para o desenvolvimento da sociedade. Durante o evento, estudantes de Química da USP vão demonstrar experimentos curiosos ao público, especialmente às crianças e aos jovens. Não perca essa aventura no maravilhoso mundo da Química.
 
 
 

domingo, 28 de agosto de 2011

Ligação Iônica, o que é isso? Esse vídeo te ensina....


Também em GIF:


Diretor da ZOOM cria máquina de esculpir em 3D com LEGO®



http://www.youtube.com/user/legozoomoficial?feature=mhee#p/a/f/1/Cf6mWQ8QreA

Com mais de 500 mil acessos no YouTube, o vídeo que mostra o funcionamento da Fresa CNC em LEGO® criada por Arthur Sacek, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento da ZOOM, é impressionante!

Essa máquina, construída inteiramente de LEGO®, ao receber uma programação elaborada no bloco programável LEGO Mindstorms NXT, passa a esculpir em 3D, com a ajuda de uma broca, um rosto, uma peça ou o que se desejar.
Construída em 40 horas - prazo que inclui a criação da montagem com as peças de LEGO e a programação, que faz com que a máquina se movimente e passe a esculpir a imagem - a fresadora, ou máquina de fresagem, conquistou aproximadamente 500 mil visualizações no post oficial do Sacek no Youtube e alcançou o título de um dos vídeos vistos no último mês na área de ciência e tecnologia.

Projetada para esculpir materiais fáceis de desgastar, como, por exemplo, as esponjas florais – um produto que retém água e conserva as plantas por mais tempo, a criação desta nova montagem de LEGO representou um grande desafio até mesmo para o experiente Sacek. “A situação-problema desta criação foi transferir os dados de um programa 3D para o bloco de LEGO NXT, isto é, como mandar as informações de uma figura tridimensional para o bloco programável. Mas, no final, deu tudo certo.”, explica o diretor.
Sacek já havia passado pela experiência de construir uma máquina de LEGO voltada para a indústria. “Em 2008, construí um torno mecânico inteiramente feito de LEGO® para uma feira do SENAI, mas o processo de desenvolvimento dessa montagem foi bem mais simples do que o da máquina de fresa”, explica o diretor.

Há dez anos trabalhando na ZOOM, empresa que representa com exclusividade a LEGO® Education no Brasil, Sacek, como é conhecido chamado na empresa, diz que cresceu junto com a ZOOM. “Sempre gostei e brinquei muito de LEGO quando era criança. Com 16 anos, desenvolvi, com a ajuda de outros alunos da escola, o meu primeiro projeto para uma feira de ciências: uma ‘fábrica’ de LEGO que embalava chicletes com caixinhas de fósforo; já no ano seguinte, desenvolvemos algo mais elaborado: um robô de LEGO capaz de jogar Jogo da Velha. Desde aquela época, comecei a trabalhar com a ZOOM e estou aqui até hoje”, completa Arthur.

O diretor explica também que qualquer jovem que estude com as soluções de aprendizagem da ZOOM | LEGO® Education e conheça o funcionamento do bloco programável NXT, pode montar a máquina de fresa, sem dificuldades. “É só uma questão de se esforçar e ir atrás da informação. Nos dias atuais, procurar por soluções em lugares diferentes, pensar por outros pontos de vista e buscar informações que estejam “fora da caixa”, certamente, são os pontos que fazem a diferença”, conclui Sacek.


O que é uma máquina de fresagem?
É um tipo de máquina-ferramenta muito utilizada para realizar trabalhos tridimensionais, transferindo um perfil previamente elaborado de uma matriz para algum outro material, como a madeira ou o mármore.
Como funciona?
Por meio de um programa de computação gráfica, uma imagem chamada “mapa de profundidade” é gerada em escala de cinzas. Essa escala faz com que quanto mais profundo o detalhe, mais ele seja ressaltado por um cinza escuro e, quanto mais alto o detalhe, mais ele seja ressaltado por um cinza mais claro. Depois, essa imagem é convertida para um arquivo “.txt” (texto) e cada pixel dessa imagem recebe uma coordenada e um valor de 0 à 100. São essas coordenadas e valores que, posteriormente, aos serem “lidas” pelo bloco NXT, são enviadas para os motores do bloco de LEGO que movimentam a broca para esculpir o material. A máquina funciona ligada na energia elétrica e oferece a vantagem de ter um custo relativamente baixo.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

McDia Feliz 2011 para transformar Big Mac em sorrisos!!!!!!!!



Todos os anos, o último sábado do mês de agosto é dia de transformar Big Mac em sorrisos. É o McDia Feliz, maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil.

No próximo sábado, 27 de agosto, das 10h00 às 22h00 acontecerá a 23ª edição do McDia Feliz, no McDonald’s Mogi e Suzano Shopping.

Sábado é dia de comer BIG MAC!!!
Além de despertar a atenção de toda a sociedade e sensibilizá-la para a maior causa de morte por doença entre crianças e jovens de 5 a 19 anos, a campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald, visa captar recursos e concentrar esforços em projetos locais, regionais e nacionais a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infantojuvenil.
Você pode trocar o Ticket adquirido antecipadamente ou comprar nas unidades do McDonald’s (Mogi e Suzano Shopping) o BIG MAC ou McOferta (c/BigMac). Uma super equipe de funcionários nas duas unidades estará em ação para atendê-los!
No McDia Feliz, todo o recurso arrecadado com a venda de sanduíches Big Mac, vendido separadamente ou na McOferta de Big Mac, além dos materiais promocionais confeccionados pelas instituições participantes e tíquetes antecipados, é revertido para instituições de apoio e combate ao câncer infantojuvenil, a Rede de Combate ao Câncer Guiomar Pinheiro Franco é uma delas. Neste ano, os recursos da Campanha serão investidos em 74 projetos de 59 instituições em todo o país. Os recursos obtidos com a Campanha pela RCC Guiomar Pinheiro Franco serão doados ao Projeto Algodão Doce do Hospital do Câncer Dr. Flávio Isaías Rodrigues.

A Rede de Combate ao Câncer Guiomar Pinheiro Franco convida todos os amigos, parceiros e voluntários para a grande festa que contará com a presença do franqueado Roberto Pestana, das voluntárias da Rede e ABCC AT, McAmigo Ikeda, voluntários da GERDAU (empresa madrinha da REDE) e crianças voluntárias do Colégio ALMA MATER, Diretoria do Hospital do Câncer Dr. Flávio Isaias Rodrigues e as crianças do Projeto ALGODÃO DOCE (ABCC AT), Doutores Cidadãos e os queridos Alex Vilanova e Uillian Cardoso, para a abertura oficial às 10h00 no McDonald’s Mogi Shopping.
Atrações especiais acontecerão de hora em hora além de muitas surpresas para as crianças presentes!

Serão vendidos os produtos promocionais 2011, camisetas R$15,00, canecas R$5,00 e squeezes R$10,00.
Não perca!!!!!!! Troque Big Mac por sorrisos!!!!!!!
Programação do evento:
10h00 – Abertura Oficial
10h00 – 13h00 Doutores Cidadãos
11h00 – 14h00 Pintura Facial
11h30 – Alex Fernandes Vilanova e Uilian Cardoso
12h00 – Apresentação da peça “Vila Tarsila” – Radar Cultural
14h00 – 17h00 Doutores Cidadãos
15h00 – 18h00 Pintura Facial
15h00 – Apresentação “Ecopeças Teatrais – Mona Cultural
17h00 – Apresentação da peça “A História da Caixa” –Perfectto Projetos
17h30 – 20h30 Doutores Cidadãos
19h00 – Apresentação da Banda Bachiana Jovem
20h00 – 22h00 Pintura Facial
McAbraço Grátis (11h00 às 22h00)
WAVE SOM DJ Jean (10h00 às 22h00)

sábado, 20 de agosto de 2011

Tigres em Realidade Aumentada para WWF.



Uma das aplicações em Realidade Aumentada mais originais e impactantes que já vi.
Para protestar contra a matança do Tigre asiático, a Leo Burnett russa colocou o homem no lugar do tigre, simulando a sensação de levar um tiro.
O cliente, a ONG ativista WWF, pretende dobrar o número de tigres em liberdade a partir do “Ano do Tigre“, 2010, até o próximo, em 2022. Assista abaixo!

http://www.youtube.com/watch?v=0ZO4mkTbaj0&feature=player_embedded

Testando as leis da Física, Verdade ou Mentira?


Confiram no Link:

http://www.youtube.com/watch?v=e1GBEZRgrQQ

ENCHENDO PNEU SEM COMPRESSOR - WD40



O pneu murchou durante uma trilha no meio do nada, a próxima borracharia a mais de 100 km, e agora José? WD-40 nele, fogo e tudo resolvido, pode voltar a rodar, nem precisa desmontar. Vejam no Link.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Vídeo sobre fatores que influenciam a velocidade de uma reação química.



Esta filmagem de um experimento mostra como a velocidade da reação pode ser alterada mudando apenas alguns fatores como a temperatura, superfície de contato e concentração. Assista ao vídeo, clique no link abaixo para acessar o vídeo:   

domingo, 14 de agosto de 2011

Game da Unesp ensina química sem ser mala


Um jogo bem divertido, para aprender química sem ser mala. Essa é uma boa definição do Sprace, desenvolvido pelo Centro Regional de Análise de São Paulo (Sprace) da Unesp. Eu como fã de jogo de naves curti.

Não se assuste com o vídeo que parece envolver conceitos complexos - ele é das últimas fases quando o player já manja uma coisinha ou outra.

http://www.sprace.org.br/SPRACE/sprace-game-pt

Game de Química - Ludo Químico


Ludo Químico é um "Game" de química, baseado no antigo jogo indiano Pachisi, no qual o objetivo principal é chegar até o final do tabuleiro respondendo corretamente as questões de química que aparecerão pelo percurso.
As questões seguem os "Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio". Portanto, o conteúdo de química é o mesmo ministrado em qualquer escola pública ou privada. É nesse sentido, um ótimo simulado para quem está prestando vestibular, pois aborda todas as áreas da química.

http://www.ludoquimico.com.br/

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aula nota 10! Editora Livros de Safra



Estou Lendo, é ótimo...

Doug Lemov, especialista em efetividade do aprendizado, apresenta 49 técnicas para que os professores sejam melhor sucedidos em fazer os alunos aprenderem. Além das 49 técnicas principais existem outras 12, cobrindo os aspectos principais da dinâmica professor-aluno e mostrando como criar um clima positivo e estimular os alunos a pensar criticamente. A segunda parte é toda sobre ensinar o aluno a ler. Veja os detalhes no link. Não existem bons alunos sem bons professores!

http://www.livrosdesafra.com.br/2011/01/05/aula-nota-10/

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O que o futuro nos reserva: Glass...



Imaginem uma casa toda automatizada, que a comunicação seja total, entre o homem e eletro portáteis, entre eletro portáteis e eletrodomésticos, entre eletrodomésticos e gerenciador residencial. Vidraças que escurecem ao nos recolhermos e que deixam os raios solares entrar no horário programado no despertador. E tudo isso com apenas um click na superfície de vidro. Gostaram? Então vejam neste vídeo:

domingo, 7 de agosto de 2011

Segurança no Laboratório!!!

http://www.youtube.com/watch?v=pU0ZQWIpVb0&feature=player_embedded

Este vídeo confeccionado utilizando a técnica de stop motion e bonecos feitos de massa de modelar é um exemplo de como utilizar de criatividade como facilitador para conscientização dos alunos para a obrigatoriedade das NORMAS DE SEGURANÇAS evitando assim acidentes.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

PALESTRAS AIQ - 2011


Como parte de suas ações para comemorar o Ano Internacional da Química (AIQ), o Conselho Regional de Química  4ª Região estabeleceu um programa de palestras para estudantes do ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo. Denominado "Palestras AIQ 2011", ele terá início em 1 de junho e se estenderá até o dia 30 de novembro de 2011. Nesse período, a entidade pretende realizar 1.500 apresentações em escolas públicas e privadas. Os encontros vão destacar os seguintes pontos:
Demonstrar o quanto a química faz parte do cotidiano e sua importância para garantia da qualidade de vida das pessoas;
Descrever os vários campos da atividade econômica em que os profissionais da química podem atuar;
Incentivar os alunos a se tornarem profissionais da química.
As palestras têm duração de 30 (trinta) minutos, aproximadamente, e são gratuitas. As instituições de ensino interessadas em participar desse projeto deverão simplesmente preencher o formulário para o qual o acesso está indicado abaixo. As inscrições estarão abertas de 25 de abril até 31 de agosto. Após o envio do formulário, um representante do CRQ-IV entrará em contato com a instituição de ensino para agendar a palestra. Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone 0800 2011 247 ou por e-mail: palestras-aiq@crq4.org.br.

Exposição “Química para um mundo melhor”, na Estação Ciência, em SP



A cidade de São Paulo recebe, a partir de 16 de agosto, a exposição interativa “Química para um mundo melhor”, aberta ao público até novembro, no saguão principal da Estação Ciência, da Universidade de São Paulo (USP). A iniciativa, inédita, baseia-se nas megatendências globais – nutrição e saúde, construção e cuidados para o lar, energia e recursos, mobilidade e comunicação.
A exposição terá painéis ilustrativos que mostram produtos, suas matérias-primas, a composição química e como eles contribuem para o desenvolvimento da sociedade. Durante o evento, estudantes de Química da USP vão demonstrar experimentos curiosos ao público, especialmente às crianças e aos jovens. Não perca essa aventura no maravilhoso mundo da Química!

Escolas e grupos com pelo menos 15 pessoas devem agendar visita pelos telefones (11) 3672-5364 ou (11) 3675-6889. O valor do ingresso é de R$ 4,00. Estudantes pagam R$ 2,00. No primeiro sábado e no terceiro domingo de cada mês, a entrada é gratuita. A Estação Ciência fica aberta de 3ª a 6ª feira, das 8h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h

Ano Internacional da Química - AIQ 2011


Na 63ª sessão da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi aprovado e proclamado, para 2011, o Ano Internacional da Química.
            No Ano Internacional da Química - AIQ 2011 são propostos uma série de eventos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) para festejar as grandes descobertas e os últimos avanços científicos e tecnológicos da química e também comemorar o centenário do premio Nobel de Marie Curie.
            Acompanhe os eventos que estão acontecendo pelos links abaixo:

http://quimica2011.org.br/
http://blog.quimica2011.org.br/
http://qnint.sbq.org.br/qni/
http://www.crq4.org.br/default.php?p=texto.php&c=aiq_palestras

sábado, 30 de julho de 2011